domingo, 28 de outubro de 2018

DEMOCRACIA: ESCOLHER VIVER COM OS CONTRÁRIOS!


Dizem alguns que minha personalidade é visivelmente marcada pela intransigência; com isso eles querem dizer que sou intolerante, sou austero e rígido! O que eu digo sobre tudo isso que eles (esses alguns) dizem e/ou pensam sobre mim: digo que em parte eles têm razão, ou seja, reconheço que sou um ser circunstancializado assim como todas as outras pessoas. Com essa expressão quero afirmar que não sou completo, perfeito, nem, muito menos, causa de mim mesmo!
Em um mundo onde ser o que se é não basta, e, para piorar, a grande maioria das pessoas não fazem a mínima ideia do que são, acho que não fico em desvantagem, mesmo que isso incomode muito, ao me afirmar cotidianamente como homem, pessoa, indivíduo, humano, negro, cidadão, crítico e, acima de tudo, eterno aprendiz! Desejo uma boa eleição aos meus amigos e também aos meus desafetos! Desejo também que as divergências e indiferenças no plano pessoal se tornem apenas diferenças no plano das ideias, e que apesar dos resultados das urnas, possamos aprender a viver e conviver em um país com mais respeito, ternura e dignidade! Que os espaços privados sejam lugares para se reciclar tudo o que vemos e escutamos dos outros, e que nos espaços públicos possamos superar tudo o que sentimos e ressentimos com os outros. Pois todos devemos saber que nem F. Haddad, nem muito menos J. Bolsonaro nada podem além daquilo que nós mesmos podemos e devemos fazer uns pelos outros. O poder político não se assenta somente em Brasília; se olhares para os lados e para dentro verás que tanto no teu próximo como em ti mesmo há uma ou mais fração desse poder político disseminado; poder que pode até ser único, mas que nunca foi absoluto nem, muito menos, centralizado. Ser político é uma condição, não é uma escolha! Em qualquer situação da vida não se posicionar diante dos fatos, nem fazer escolha alguma frente às possibilidades da existência é, em última análise, a pior das escolhas, pois ela se constitui na escolha de não escolher! Cacau 28/10/2018.
  

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

VOLTAIRE 1694-1778


FRANÇOIS-MARIE AROUET
(Pseudônimo: Voltaire)
"Se existem ateus, a quem devemos culpar senão os tiranos mercenários das almas que, provocando em nós a nossa revolta, contra as suas velhacarias e hipocrisias, levam alguns espíritos fracos a negarem o Deus que esses monstros desonram? Quantas e quantas vezes essas sanguessugas do povo não levaram os cidadãos oprimidos a revoltarem-se contra o seu próprio rei?"

(Voltaire – O Anticlerical)
 Organizado, a partir da net, por:Claudio Fernando Ramos, 08/10/2018. Cacau “:¬)


 “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.

O ILUMINISTA MULTIFACETADO
A dúvida é desagradável e a certeza é absurda.
Somente os imbecis tem certeza do que dizem.

- Voltaire Plural:
·         Poeta.
·         Ensaísta.
·         Dramaturgo.
·         Filósofo.
·         Historiador.

- Voltaire Irônico: Voltaire é um dos grandes nomes do Iluminismo e seus escritos se caracterizam pela:
·         Ironia.
·         Vivacidade.
·         Polêmica.

- Voltaire Polêmico: Voltaire é considerado como sendo :
·         Cético – Influência pirrônica em seu pensamento.
·         Laico – Influência maquiaveliana em sua reflexão.
·         Anticlerical – Influência epicurista, sofista em suas reflexões.

- Voltaire Racional: Com tenacidade busca desmascarar as:
·         Injustiças – Aspecto burguês liberal em seu modo de pensar.
·         Superstições – Aspecto anticlerical em sua filosofia.

- Voltaire Humanista: Em algumas de suas obras Voltaire defende:
·         A liberdade Política.
·         Critica a Intolerância Religiosa.
·         Foi Contra a Tortura.
·         Combateu a Pena de Morte.
·         Pleiteou a Igualdade, a Justiça e a Tolerância.

- Voltaire Semi-Ateísta: Defende a ideia de religião natural e vê Deus como um ser distante do mundo, responsável somente pela sua criação e que não interfere na história dos homens.
·         Epicurismo: Os deuses existem, mas são indiferente ao destino dos homens.

- Voltaire Ambientalista: Criticou a vivisseção1 e a crueldade imposta aos animais de criação, tinha ainda simpatia pelo vegetarianismo. 
1Vivisseção: qualquer operação feita em animal vivo com o objetivo de realizar estudo ou experimentação.

POLÍTICA
Os homens selvagens são livres e os civilizados tem que ser tratados com igualdade pela lei, pois muitas vezes são escravos da guerra e da injustiça. 

- Liberalismo Econômico: Economicamente defende os primórdios do pensamento liberal.

- “Antidemocrata”: Em seu pensamento político Voltaire não acreditava que as nações de sua época estivessem prontas para se tornarem democráticas.

- “Antirrepublicano”: Voltaire não defendia a república, pois pensava que o povo não estava pronto para assumir esses dois modos de governo (Democrata e Republicano).

- Déspota Esclarecido: Voltaire não via com bons olhos a oligarquia e defendia uma monarquia absoluta esclarecida.

RELIGIÃO
(Aspectos: Estoicos e Cartesianos)
 A religião existe desde quando o primeiro hipócrita encontrou o primeiro imbecil.
A teologia dá respostas incompreensíveis para perguntas sem sentido.
Acreditar em milagres é desonrar a divindade.

- Voltaire Deísta: É um filósofo deísta, ou seja, admite a existência de Deus, mas nega a qualquer igreja o direito de ser o seu representante.

- Deus, um Ser Necessário: Segundo Voltaire se Deus não existisse teríamos que inventá-lo, pois toda natureza grita que ele existe.
·         Voltaire diz que se existe um relógio é porque existe também um relojoeiro, ou seja, a prova da existência de Deus está na organização e na disposição do universo.
·         Para Voltaire se existe uma obra é porque existe o artesão, o idealizador e construtor dessa obra, esse artesão é Deus, criador desse universo.

Deus o Arquiteto - O Deus de Voltaire é o grande arquiteto dessa máquina de funcionamento perfeito que é o universo (PMI –Aristóteles).

Deus é Coerente - O Deus de Voltaire não divide as pessoas nem é a causa da intolerância, é um Deus universal, da mesma forma que a razão é comum a todos os homens.

Deus é Racional, o Homem Também - Crer em Deus é acreditar em algo evidente, mas a evidência da existência de Deus é possibilitada pela razão e não pela fé.

Um Deus Indiferente - Deus fez o universo, mas não intervêm mais nele, e, portanto o homem é um ser livre.

A Não Veracidade Bíblica - O filósofo critica os textos bíblicos e coloca em dúvida a sua fundamentação histórica e a legitimidade moral de boa parte deles.

- O Catolicismo é Indigno: Para Voltaire à Igreja Católica é:
·         Infame.
·         Supersticiosa.
·         Ridícula.
·         Absurda.
·         Suja de Sangue Humano.
·         Responsável Pelo Fanatismo Religioso.
·         Responsável Pela Intolerância Religiosa.

- Uma Igreja Desnecessária: Em substituição à Igreja Católica ele defende:
·         Uma Religião Natural - Baseada em uma moral natural.
·         Uma Religião Tolerante - Que busca unir os homens espiritualmente respeitando as diferenças culturais.

EMPIRISMO CIENTÍFICO-FILOSÓFICO 

- O Liberalismo Holandês e Inglês: Voltaire, em viagem pela Holanda e Inglaterra ficou admirado com:
·         A tolerância Religiosa.
·         A Liberdade de Expressão.
·         Pelas Novas Ideias Políticas.
·         Pelas Novas Tendências Científicas Cultivadas (Isaac Newton).
·         Pelas Novas Abordagens Filosóficas Difundidas (John Locke).

- De acordo com Newton e Locke: Voltaire defende sua pesquisa científica baseada na experimentação e na busca de leis comuns que explicassem os mais diversos fenômenos naturais.

- De acordo com o empirismo: Voltaire defende a pesquisa científica sem a obediência e a dependência das verdades religiosas.

FILOSOFIA
(A Reflexão Como Libertação)
O dinheiro é a religião de todos.
Deus me proteja dos amigos. Dos inimigos me protejo eu.
Para aborrecer, diga tudo.

- Voltaire é contrário ao:
·         Materialismo.
·         Espiritualismo.
·         Ateísmo.

- Ateísmo, Destruidor de Virtudes: Voltaire considera o ateísmo um destruidor das virtudes humanas.
·         É melhor crer do que descrer - Para uma sociedade é melhor ter uma religião falsa do que não ter nenhuma.

- A Filosofia que Liberta: Para Voltaire a filosofia é o espírito crítico que vai contrapor a tradição para poder diferenciar o que verdadeiro do que é falso.

O HISTORIADOR
Voltaire acreditava que, se aniquilassem o estudo da história, a humanidade veria novamente os massacres que tanta dor causou a muitos. Conhecer a história é conhecer o mundo e evitar que atos desumanos voltem a acontecer.

- Família, o começo de tudo: Para Voltaire, os primeiros fundamentos de toda história são os relatos dos pais aos filhos, transmitidos em seguida de geração em geração, o que faz com que vão perdendo a credibilidade aos poucos e, por fim, a fábula toma a frente dos fatos e derruba a verdade (Os relatos dos povos antigos estão repletos de exageros).
·         Exemplo I - Um desses exageros está na história de Roma, na qual Rômulo, seu fundador, era filho do deus Marte, que foi amamentado por uma loba e que marchou com mil homens até a aldeia dos sabinos e combatido seus vinte e cinco mil soldados.

- Devemos saber separar Doxa de Episteme: Voltaire dizia que, às vezes, as coisas prodigiosas e improváveis devem ser relatadas, mas apenas como provas da credulidade humana, no campo das opiniões e tolices.

- Devemos buscar fatos: Para Voltaire se quisermos conhecer um pouco da história antiga, devemos verificar a existência de monumentos incontestes.
·         Exemplo II - Um desses monumentos citados por Voltaire é a coletânea de observações astronômicas feitas na Babilônia durante 1900 anos seguidos e que foram enviadas à Grécia por Alexandre, o que prova, segundo ele, a existência dos babilônicos vários séculos antes, pois a artes nada mais são do que a obra do tempo.

- Conhecendo o passado, prevenimos o futuro: A utilidade da história, segundo Voltaire, reside no fato de que podemos nos utilizar dos fatos pretéritos, para antever e prevenir eventos futuros.
·         Exemplo III - Se a história fugir aos olhos das nações, há o perigo de flagelos passados voltarem a atingir a humanidade, pois não haveria nenhuma precaução contra seu ressurgimento.
·         Exemplo IV - Histórias de tiranos nos alertam para não confiar todo o poder de uma nação à apenas uma pessoa.
·         Exemplo V - Eventos com exércitos que foram destruídos pela fome em regiões inóspitas, dizem aos generais para não ir para uma batalha sem suprimentos.
·         Exemplo VI - A história moderna mostra claramente que quando uma nação se acha demasiadamente preponderante, as demais se insurgem contra ela, na tentativa de manter um certo equilíbrio.

sábado, 6 de outubro de 2018

MICHEL DE MONTAIGNE (1533-1592)


Produzido, a partir da net, por:
Claudio Fernando Ramos, 06/10/2018. Cacau “:¬)
Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana.”

BIOGRAFIA
O casamento é uma gaiola em que os pássaros que estão fora querem entrar e os que estão dentro querem sair.
O melhor casamento seria entre uma mulher cega e um marido surdo.
(MM)

- Michel de Montaigne nasceu em 1533 no Castelo de Montaigne (Dordonha, próximo da região de Bordeaux).
- Faleceu em 1592 em sua cidade natal, de inflamação nas amígdalas.
- Seu pai era um próspero comerciante com título de nobreza e a mãe vinha de uma família de judeus espanhóis convertidos ao catolicismo. 
- Foi educado em casa e sua língua materna era o latim.
- Demonstrou grande interesse pela escrita e por assuntos de história.
- Estudou Direito na Universidade de Toulose e foi um grande jurista, ocupando os cargos de Presidente da Câmara e Prefeito de Bordeaux.

OBRA
(Ensaios)
- Michel de Montaigne é considerado:
·         Ensaios (1580), foi a única obra publicada por Montaigne (reunida em três volumes).
·         Michel é o inventor do gênero Ensaio Pessoal.
·         Em Ensaios Montaigne fala sobre tudo, desde flores, animais, mulheres, traições e até de seu próprio corpo.

ÁREAS DE ATUAÇÕES
O homem não tem nenhum outro animal a temer no mundo tanto quanto ao homem.”

- Michel de Montaigne foi:
·         Filósofo.
·         Escritor.
·         Humanista.

INFLUÊNCIAS FILOSÓFICAS
“(…) não vejo nada de bárbaro ou selvagem no que dizem daqueles povos (Tupinambás); e, na verdade, cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra. (…) Não me parece excessivo julgar bárbaros tais atos de crueldade [o canibalismo], mas que o fato de condenar tais defeitos não nos leve à cegueira acerca dos nossos. Estimo que é mais bárbaro comer um homem vivo do que o comer depois de morto; e é pior esquartejar um homem entre suplícios e tormentos e o queimar aos poucos, ou entregá-lo a cães e porcos, a pretexto de devoção e fé, como não somente o lemos mas vimos ocorrer entre vizinhos nossos conterrâneos; e isso em verdade é bem mais grave do que assar e comer um homem previamente executado. (…) Podemos portanto qualificar esses povos como bárbaros em dando apenas ouvidos à inteligência, mas nunca se compararmos a nós mesmos, que os excedemos em toda sorte de barbaridades”.
(MONTAIGNE, Michel Eyquem de, Ensaios, São Paulo: Nova Cultural, 1984).

- Michel de Montaigne foi influenciado por diversas correntes filosóficas:
·         Relativismo Cultural – A verdade é circunstancial.
·         Epicurismo – Hedonismo e Aponia.
·         Estoicismo – Harmonia universal e Rigor Moral.
·         Ceticismo – Impossibilidade do Conhecimento e Epoché.
·         Humanismo – Antropocentrismo.

OPOSIÇÃO
- Michel de Montaigne fez significativa oposição ao pensamento de origem:
·         Escolástica – Teocêntrico, Teorético, Contemplativo e demasiadamente Metafísico.

O FILÓSOFO I
(Educação)
 “Cuidamos apenas de encher a memória, e deixamos vazios o entendimento e a consciência.”

- Revolucionário: Montaigne foi um revolucionário no tema da educação.

- Pedagogo: Em sua obra Ensaios, escreveu alguns artigos dedicados ao assunto de educação, dos quais se destacam:
·         Do Pedantismo.
·         Da Educação das Crianças.

- Educação Sem Memorização: Michel criticou o esquema de memorização e o uso dos livros (baseado na cultura livresca do Renascimento), que segundo ele:
·         Sem rapidez - Na cultura livresca os estudantes não aprenderiam de forma rápida.
·         Sem prática - Os alunos não adquirem prática para solucionar diversos assuntos de suma importância, os quais estavam ligados com o desenvolvimento humano e a moral.
·         Sem articulação - Os alunos não apresentam habilidades necessárias para articular conhecimentos.

A sabedoria é uma construção sólida e única, na qual cada parte tem seu lugar e deixa sua marca”.

- Educação Com Empirismo: De acordo com Michel o ensino deveria estar atrelado com o empirismo, ou seja, através de experiências práticas. Para ele a educação deveria:
·         Investigadores - Criar seres humanos voltados para a investigação.
·         Realizadores - Formar seres humanos capazes de tirar conclusões.
·         Críticos – Preparar alunos que exercitassem a mente resultando num posicionamento crítico do indivíduo.

O FILÓSOFO II
(Singularidade, Pluralidade e Relatividade Humana)
A melhor coisa do mundo é saber ser você mesmo”.

- Essência Humana: Em Montaigne o "Conhece a ti mesmo" (Sócrates) não pode nos dar uma resposta sobre a essência do homem.

- Singularidade Humana: Quando alguém conhece a si mesmo está conhecendo a singularidade e não a totalidade do homem.

- Alteridade: Conhecer a nós mesmos não é a garantia de conhecer os outros.

- Espelhos Individuais: Para melhor nos conhecermos podemos refletir sobre a experiência dos outros e nos vermos refletidos nelas, mas isso não significa que conhecemos os outros, pois todos somos claramente diferentes.
            
- Pluralidade Humana: Como cada ser humano apresenta múltiplos aspectos e cada um tem suas características próprias, não é possível estabelecer regras para todos os homens.

- Relatividade Humana: Não podemos indicar algo que seja comum a todos, cada indivíduo tem que elaborar seu próprio conhecimento, sua sabedoria particular, que vai ser a sua medida para conhecer a si mesmo.

- Antropocentrismo Renascentista: Conhecendo a si mesmo o homem também regressa a si, o que é um dos princípios do renascimento.

O FILÓSOFO III
(Existencialismo)
“Quem tem medo do sofrimento já está sofrendo”.
“O verdadeiro espelho dos nossos discursos é nossa vida”.
“Cada homem tem em si a condição inteira da humanidade”.
“As mais belas almas são as que têm mais variedade e flexibilidade”
(MM).

- Condição Humana: A filosofia de Montaigne se preocupa com a condição existencial do ser humano. 

- Existência, pergunta sem resposta: A existência é um problema, uma pergunta que nunca poderá ser respondida.

- Existência pela existência: A nossa existência é uma experiência constante e constantemente também deve explicar a si própria.

- O milagre de existir: A existência é um milagre em si mesmo.

- Viver é filosofar: Em seus escritos Michel utilizar a própria vida como filosofia (relato autobiográfico).
·         Isonomia existencial: Para Michel cada indivíduo tem em si a capacidade máxima da situação humana.

- Humanos, Demasiadamente Humanos: O homem deve buscar ser somente o que ele é, ou seja, um homem, e nada mais que isso.
·         Determinismo existencial - Não podemos fazer nada melhor do que sermos humanos.
·         Inutilidade existencial - Aspirarmos ser algo além de homens é inútil e pode nos causar danos morais.

O FILÓSOFO IV
(Viver e Morrer)
“A morte: nossa eterna companheira”. (AD)
“Do medo é que eu tenho mais medo”. (MM)
“Quem ensinar os homens morrer vai também ensinar a viver”. (MM)
“Não morremos porque estamos doentes, morremos porque estamos vivos”. (MM)

- A Morte Como Condição: Para Michel a morte faz parte da nossa condição de humanos.
·         Vida e Morte: duas faces de uma mesma moeda - Nós somos uma mescla de vida e morte e ambas confundem-se em nós.
·         Para morrer basta está vivo - Aprender a viver é aprender a morrer.
·         Aceitar a morte é assumir a vida - Quando assumimos nossa condição mortal tendemos a estimar mais a vida que temos.


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