quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

IA – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


IA – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 

Organizado por: Claudio Fernando Ramos, Cacau “:¬) 18/12/2019.

1 - OPINIÃO
(Uma perspectiva Filosófica)
O que é isto? De onde veio? Como funciona? Serve para quê?
Esses são, seguramente, os quatro questionamentos mais recorrentes nas reflexões humanas!
Em um universo onde as perguntas formuladas são, sem a menor sombra de dúvida, bem mais significativas do que as respostas obtidas, só o tolo se diz sábio e vive, confortavelmente, no alto de sua ignorância ignorada! A história da humanidade é, antes de qualquer outra coisa, uma história de observações, questionamentos, descobertas e transformações. Nos primórdios da existência humana foram os deuses (mitos) que, por meio da subjetividade, do mágico/extraordinário, da transcendência e das artes: criaram, classificaram e explicaram todas as coisas; tornando-as úteis, importantes e significativas. Em seguida veio o pensamento filosófico dos pré-socráticos que, por meio da razão, lógica e sistematização do saber engendrou as ciências-tecnológicas. Hoje, em plena fluidez do século XXI, o homem se dicotomiza entre a ignorância institucionalizada (com a qual milhares de cidadãos comuns sofrem) e a criação de robôs que pensam, aprendem e transformam. Segundo os pensadores da Escola de Frankfurt, primeira metade do século XX, a razão iluminista que propunha a libertação do homem por meio do conhecimento autônomo e livre das supertições, tornou-se uma razão opressora; ou seja, verdadeiro instrumento de alienação das massas. Pessoas que bem poderiam ser geniais, foram miseravelmente reduzidas à condição de meros espectadores/reprodutores das mídias e consumidores inconscientes da indústria cultural. Se em um passado não muito distante, as máquinas trabalhavam para o homem, hoje elas pensam no lugar do homem. Mas o que diriam Aristóteles e Descartes sobre homens que não pensam, uma vez que para o grego (Aristóteles) a razão é condição essencial para humanidade; enquanto que para o francês (Descartes) ela é condição necessária para a própria existência? Como um que ama as perguntas, isso é o que eu ainda desejo descobrir! Cacau “:¬) 18/12/2019. 

2 - O QUE É IA?
- A inteligência artificial (IA) - possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos.
·         Os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados:
a)     computadores mestres em xadrez, carros autônomos etc. 

3 - HISTÓRIA DA IA
 - Criação - o termo inteligência artificial foi criado em 1956, mas só se popularizou hoje graças aos:
·         Crescentes volumes de dados disponíveis;
·         Algoritmos avançados;
·         Melhorias no poder e no armazenamento computacionais.

 - Primeiros passos - as primeiras pesquisas de IA nos anos 1950 exploraram temas como a resolução de problemas e métodos simbólicos:
·         Na década de 1960, o Departamento de Defesa dos EUA se interessou por este tipo de tecnologia (IA) e começou a treinar computadores para imitar o raciocínio humano básico.
·         A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) completou um projeto de mapeamento de ruas nos anos 1970.
·         A DARPA criou assistentes pessoais inteligentes em 2003.
·         Esses primeiros trabalhos prepararam o caminho para a automação e o raciocínio formal que vemos nos computadores de hoje, incluindo sistemas de apoio à decisão e sistemas inteligentes de pesquisa que podem ser projetados para complementar e expandir as capacidades humanas. 

4 - IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
 - A IA automatiza a aprendizagem repetitiva e a descoberta a partir dos dados. 
·         A inteligência artificial é diferente da automação robótica guiada por hardwares.
·         Em vez de automatizar tarefas manuais, a IA realiza tarefas frequentes, volumosas e computadorizadas de modo confiável e sem fadiga.
·         Para este tipo de automação, a interferência humana ainda é essencial na configuração do sistema e para fazer as perguntas certas;

 - A IA adiciona inteligência a produtos existentes.  
·         Na maioria dos casos, a inteligência artificial não será vendida como uma aplicação individual.
·         Os produtos que você já utiliza serão aprimorados com funcionalidades de IA.
·         Automação, plataformas de conversa, robôs e aparelhos inteligentes podem ser combinados com grandes quantidades de dados para aprimorar muitas tecnologias para casa e escritório, de inteligência em segurança à análise de investimentos.

 - A IA se adapta através de algoritmos de aprendizagem progressiva para deixar que os dados façam a programação.
·         A IA encontra estruturas e regularidades nos dados para que o algoritmo adquira uma capacidade: ele se torna um classificador ou predicador.
·         Uma vez que o algoritmo pode ensinar a si mesmo a jogar xadrez, ele pode ensinar a si mesmo quais produtos recomendar em seguida.
·         Os modelos se adaptam quando recebem mais dados.
·         Propagação retroativa é uma técnica de IA que permite que o modelo se ajuste, através de treinamento e com a entrada de novos dados, quando a primeira resposta não está totalmente correta.

- A IA analisa mais dados, e em maior profundidade usando redes neurais que possuem muitas camadas escondidas.
·         Construir um sistema de detecção de fraudes com cinco camadas escondidas era quase impossível alguns anos atrás.
·         Tudo mudou com um poderio computacional impressionante e big data.
·         São necessários muitos dados para treinar modelos de deep learning porque eles aprendem diretamente com os dados.
·         Quanto mais dados você puder colocar neles, mais precisos eles se tornam.

 - A IA atinge uma precisão incrível através de redes neurais profundas – o que antes era impossível.
·         As interações com a Alexa, pesquisas do Google e Google Fotos são todas baseadas em deep learning – e elas continuam ficando mais precisas conforme as vamos utilizando.
·         Na área médica, técnicas de IA baseadas em deep learning, classificação de imagens e reconhecimento de objetos podem agora ser usadas para encontrar cânceres em ressonâncias com a mesma precisão de radiologistas bem treinados.

 - A IA obtém o máximo dos dados. 
·         Quando algoritmos aprendem sozinhos, os dados em si podem se tornar propriedade intelectual.
·         As respostas estão nos dados; é precisa aplicar IA para extraí-las.
·         Uma vez que o papel dos dados é mais importante do que nunca, eles podem criar uma vantagem competitiva.
·         Quem possuir dados numa indústria competitiva, e ainda que todos estiverem colocando técnicas semelhantes em prática, ganha quem tiver o melhor conjunto de dados.

 5 - IA E SUAS FASES
1950 – 1970
Redes neurais
Primeiros trabalhos com redes neurais criam entusiasmo por "máquinas pensantes".


1980 – 2010
Machine learning
Machine learning se populariza.


Hoje
Deep learning
O deep learning impulsiona o boom da inteligência artificial.

6 - HOLLYWOOD E SUAS FICÇÕES
·         Enquanto os filmes de Hollywood e os romances de ficção científica retratam a inteligência artificial como robôs humanoides que dominam o mundo, a evolução atual das tecnologias de IA não é tão assustadora – ou tão inteligente assim.
·         A AI evoluiu para fornecer muitos benefícios específicos para todas as indústrias.
·         Filmes relacionados:
a)     2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968).

b)     Blade Runner – O Caçador de Androide (1982).

c)     O Homem Bicentenário (2000).

d)     AI – Inteligência Artificial (2001).


e)     Eu, Robô (2004).

A PARTIR DE:
https://www.sas.com/pt_br/insights/analytics/inteligencia-artificial.html#history

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

INDÚSTRIA 4.0


(A quarta Revolução Industrial)
Organizado por: Claudio Fernando Ramos, Cacau “:¬) 16/12/2019.


1- OPINIÃO
(Perspectiva Filosófica)
Dois dos mais icônicos teóricos das doutrinas econômicas de todos os tempos (Adam Smith 1723-1790 e Karl Marx 1818-1883), quer pela ciência empregada em suas assertivas (Liberalismo Econômico e o Materialismo Dialético) ou pelas ideologias nelas arroladas (“Mão Invisível do Mercado” e a “Ditadura do Proletariado”), tornaram-se referências filosóficas atemporais no universo social, político e econômico da humanidade contemporânea. Cultuados por uns, execrados por muitos, a verdade é que suas teorias (adoradas e amaldiçoadas), nunca foram, em lugar nenhum desse planeta chamado terra, integralmente implementadas em qualquer Estado modernamente instituído. Se por um lado os chamados comunistas, nunca conseguiram livrar-se das ratazanas, que tão tenazmente infestam os esgotos do poder (políticos “trabalhadores” explorando os verdadeiros trabalhadores), por outro lado os pragmáticos e utilitaristas liberais, que exigem um Estado mínimo no âmbito de suas transações comerciais, nunca hesitaram em buscar o seu oposto, ou seja, a providencial e benfazeja ajuda estatal, quando a chamada Mão Invisível do Mercado fica, em momentos cruciais, sem braço, dedos e anéis. Comunistas teóricos e liberais oportunistas! A repressão que liberta - comunistas, autodefinidos salvadores da classe trabalhadora! A razão que oprime - liberais empoderados e ufanistas, guias cegos do considerado único caminho que conduz à glória: a riqueza! Cacau “:¬) 16/12/2019.  

2 - INTRODUÇÃO
- Indústria 4.0 - o termo surgiu a partir de um projeto de estratégias do governo alemão focadas em tecnologia e foi utilizado pela primeira vez na Feira de Hannover em 2011.
·         Em Outubro de 2012 - o grupo responsável pelo projeto, coordenado por Siegfried Dais (Robert Bosch GmbH) e Kagermann (acatech), apresentou um relatório de recomendações para o Governo Federal Alemão, com o objetivo de planejar sua implementação.
·         Em Abril de 2013 - foi publicado, na mesma feira, um trabalho final sobre o desenvolvimento da indústria 4.0. 

2 – CONCEITUAÇÃO
- Automação - o conceito básico da indústria 4.0 entende que, ao conectar máquinas, sistemas e ativos, as empresas podem criar redes inteligentes ao longo de toda a sua rede de produção e, com isso, controlar diversas ações de forma autônoma.
·         Indústria 4.0 – é também conhecida como quarta revolução industrial.
·         Indústria 4.0 - é um conceito que engloba todas as inovações tecnológicas criadas nos últimos anos para facilitar processos industriais e gerar mais lucro às empresas.
·         Indústria 4.0 - é um termo usado para descrever o uso da tecnologia como principal forma de:
a)     automatizar tarefas;
b)     armazenar dados;
c)     controle de informações;
d)     facilitar todos os demais processos industriais. 

4 - PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA INDÚSTRIA 4.0
·         Internet das coisas (base da indústria 4.0) - a internet das coisas consiste na conexão de objetos físicos, máquinas, veículos e até ambientes com dispositivos eletrônicos que permitem o controle remoto destes itens.
·         Big Data Analytics - estruturas de dados extensas e complexas que utilizam abordagens inovadoras para capturar, analisar e gerenciar informações.
a)     na quarta revolução industrial, o Big Data é responsável por lidar com dados relevantes e cruciais, garantindo a segurança destas informações, assim como o compartilhamento das mesmas por meio de redes industriais. 

5 - IMPACTOS DA INDÚSTRIA 4.0
- Dinâmica - as fábricas inteligentes terão a capacidade e a autonomia necessárias para:
·         agendar manutenções;
·         prever falhas nos processos;
·         adaptar-se aos requisitos e mudanças não planejadas na produção.

 - Operação em tempo real - por meio da internet das coisas e do Big Data, as empresas podem obter dados, analisá-los e tratá-los em tempo real.
·         Grande parte dos processos das empresas poderá ser realizado de forma mais rápida, reduzindo tempo e aumentando a produtividade.

- Descentralização - como as máquinas funcionarão sob o comando de uma espécie de inteligência artificial, algumas decisões poderão ser tomadas pelo próprio sistema, de acordo com as necessidades da indústria.
·         Os processos industriais serão mais precisos, eficientes e ágeis, descentralizando certas responsabilidades nas empresas.

- Segurança de dados - por meio de tecnologias inovadoras e com o intuito de armazenar, processar e proteger grandes volumes de informações, a indústria 4.0 pode garantir mais segurança aos dados da sua empresa.
·         Por meio do armazenamento remoto e em nuvens, seus arquivos importantes correm menos risco de sofrerem ataques virtuais ou até mesmo de serem corrompidos.

6 - Conclusão
 - A tecnologia e informação - devem fazer parte da rotina de qualquer empresa interessada em:
·         Crescer no mercado;
·         Manter-se no mercado;
·         Otimizar processos;
·         Obter mais lucro.
Organizado a partir da net no seguinte endereço:
https://www.marketingparaindustria.com.br/tendencias-setor-industrial/industria-4-0/

domingo, 15 de dezembro de 2019

INTERNET DAS COISAS (IoT)


Organizado a partir da net por: Claudio Fernando Ramos em 15/12/2019 .
Cacau “:¬)

1 – OPINIÃO
(Perspectiva Filosófica)
Da revolução científica do século XVII (Francis Bacon 1561-1626; René Descartes 1596-1650) à sociedade positivista (Augusto Comte 1798-1857), o mundo só faz corroborar a assertiva empírica indutiva de Bacon (Conhecimento é poder), a conclusão racionalista geométrica de Descartes (Penso logo existo) e o pragmatismo filosófico científico de Comte (Conhecer para prever, prever para prover); ambos, filósofos de diferentes épocas, teorizaram sobre um mundo atemporal que torna-se cada vez mais nomos (cultura) e cada vez menos physis (natureza); e, como consequência direta desse fenômeno, marcha de forma inexorável para um futuro modernizado pelas ciências tecnológicas à revelia das reais necessidades e subjetividades humanas. Cacau “:¬) 15/12/2019  

2 – A IMPORTÂNCIA DO TEMA
- Internet: muito mais coisas do que gente - desde 2017 existem mais objetos na internet do que as 7 bilhões de pessoas no mundo.
·         Mais e mais - segundo a Gartner, estima-se que em 2020, 12 bilhões de dispositivos estejam conectados à IoT, o que demonstra a importância de se refletir sobre esse processo.
·         Conquistas e desafios - não é difícil de perceber por que esse assusto tem sido tão comentado atualmente, ele certamente abre portas para muitas oportunidades, e, ao mesmo tempo, para alguns desafios.
·         Um mar de oportunidades - a Internet das Coisas possibilita inúmeras oportunidades e conexões, muitas das quais não conseguimos imaginar nem entender completamente seu impacto nos dias de hoje nem nos do amanhã.

3 – A REVOLUÇÃO NA REVOLUÇÃO
- Internet of Things (IoT) – dentro do tema revolução Tecnológica (RT) a Internet das Coisas (IoT) é um dos assuntos principais na atualidade.
·         Muitas empresas que já surfam a onda revolucionária da informação como estrutura de negócios (IoT), não possuem espaços físicos, são donas de dados.
·         É a revolução na revolução.
·         É um fenômeno atual, mas em contínuo desenvolvimento.
·         Suas possibilidades são inúmeras, a Internet das Coisas está transformando nossa relação com a tecnologia:
a)     o modo como interagimos com o mundo: vivências.
b)    o modo como o mundo interage conosco: trabalho.

4 – O QUE É IoT (INTERNET DAS COISAS)?
 - Internet das Coisas - é o modo como os objetos físicos estão conectados e se comunicando entre si e com o usuário, através de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede.
·         Sistema Nervoso Central (Metáfora) – IoT é como se fosse um grande sistema nervoso que possibilita a troca de informações entre dois ou mais pontos. 

5 – QUE COISAS SÃO ESSAS COISAS?
- O plural da Diversidade – as coisas das quais se ocupa a tecnologia das coisas varia desde um relógio ou uma geladeira, até carros, máquinas, computadores e smartphones.
·         Qualquer utensílio que você consiga imaginar pode, teoricamente, entrar para o mundo da Internet das Coisas.
·         A IoT possibilita que as coisas conversem entre si para nos dar mais:
a)     Conforto;
b)    Produtividade;
c)     Informação;
d)    Praticidade em geral.

6 – A ABRANGÊNCIA DA IoT
- A IoT e seus usos podem abranger:
·         Monitoramento de saúde;
·         Fornecimento de informação em tempo real sobre o trânsito da cidade ou o número de vagas disponíveis em um estacionamento e em que direção elas estão;
·         Recomendação de atividades, lembretes ou conteúdo em seus dispositivos conectados.
7 – AS CONSEQUÊNCIAS DA IoT
- Coisas online - coisas do cotidiano se tornam inteligentes e têm suas funções ampliadas por cruzamento de dados.
·         Otimização do Tempo - coisas conectadas podem te informa sobre o tempo que você levará para chegar ao trabalho quando você senta no seu carro para sair de casa.
·         Previsão para Prover - não sabe onde você vai por magia, e sim pela interconectividade dos dispositivos inteligentes à sua volta; ou seja, pela Internet das Coisas.
·         Intenet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (AI) - o assistente conhece sua rotina, e dado o horário, dia da semana, sua localização por GPS conexão (ou não) ao Wi-fi de casa, a conexão ao bluetooth do carro no momento específico, e ao fato de que esse cenário se repetiu muitas vezes, ele aprendeu que é muito provável que você esteja indo para o trabalho de carro e te informa quanto tempo você vai demorar para fazê-lo.
·         IoT: a inteligência que transforma - o resultado disso é um planeta mais inteligente e responsivo.
·         IoT como forma de entendimento e Compreensão - agora podemos entender melhor como essas coisas funcionam, e como funcionam juntas para melhor nos servir.

8 - O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS
 - Andy Stanford-Clark - diz que os humanos sempre colocam a mente e as habilidades nos objetos que usam, quase que como uma extensão da consciência.
·         Nebulosidade - quando os objetos começam a responder (IoT), e a tecnologia passa a se comunicar de volta de modo ativo, automático e contínuo, a linha entre usuário e o objeto se torna nebulosa.

 - David Rose – diz que os objetos são quase encantados e, diante da vida, são capazes de antecipar as nossas necessidades.
·         A vida é ficção - os objetos encantados de contos de fadas e ficção científica vão entrar na vida real.
·         Desejos humanos - as histórias dos contos de fadas estão na nossa cultura e falam muito sobre os nossos desejos.
·         Espelho, espelho meu - já imaginou um espelho que pode reproduzir as imagens de todas as roupas que você experimentou na frente dele e depois te mostrar uma depois da outra para que você consiga rever, comparar, e escolher qual ficou melhor?

- John McDonald - diz que “dados são agora os grandes criadores e destruidores de valor de negócio”.
·         a maior empresa de hotéis do mundo, a AirBnB, não é dona de nenhum hotel.
·         a maior empresa de varejo do mundo, a Alibaba, não é dona de nenhuma loja.
·         a maior empresa de aluguel de carros do mundo, a Uber, não é dona de nenhum veículo.

 - Bruce Schneider – diz que se tudo é um computador, então segurança da computação é segurança de tudo.
9 - A IoT E AS SMART CITIES
(A Internet das Coisas e As Cidades Inteligentes)

- Smart City - cidades inteligentes são aquelas que usam dispositivos conectados para monitorar e gerenciar as ruas e os espaços públicos.
·         Cidades Otimizadas - smart cities são centros urbanos que vêm incorporando tecnologias e soluções de TI para integrar e otimizar as operações municipais, reduzindo custos e melhorando a qualidade de vida de seus habitantes.
·         Cidades sustentáveis - uma smart city não é apenas uma cidade conectada, mas sim uma região viva e sustentável que consegue usar a inteligência a favor da administração e da gestão de recursos, além de garantir mais segurança e praticidade no uso de vias e outros aparatos.
a)     Coleta de lixo: caminhões de lixo podem ser alertados de onde tem lixo que precisa ser coletado.
b)    Mobilidade urbana: sensores nos carros vão nos direcionar para onde há vagas disponíveis.
c)     Transporte público: os ônibus podem atualizar sua localização em tempo real etc.
10 - A IoT E A BIG DATA
- Big Data: o que é?  - é um conceito que descreve o grande volume de dados estruturados e não estruturados que são gerados a cada segundo.
·         Um problema que muitas empresas irão enfrentar é a quantidade de informação que todos esses dispositivos conectados irão produzir.
·         Essas empresas devem descobrir meios de:
a)     Armazenar;
b)    Rastrear;
c)     Analisar;
d)    fazer uso dessa grande quantidade de dados.
·         Big Data: o antigo novo - para muitos o conceito Big Data é algo novo, mas mesmo antes de existir qualquer meio digital e/ou tecnologias computacionais, os dados já eram gerados.
·         Big Data: as coisas sempre falaram - os objetos, pessoas e até a natureza, emitiam grande quantidade de dados, nós apenas não conseguíamos ver, ouvir, nem fazer sentido deles.
·         Big Data: mais informações; mais ações; mais transformações – Big Data não é, necessariamente, algo novo, no entanto, a diferença é que nos dias de hoje geramos muito mais dados com dispositivos como celular e TVs. Além disso, temos as mídias sociais que geram a todo tempo informações majoritariamente públicas.
·         Big Data: o diferencial - o diferencial do Big Data está atrelado à possibilidade e oportunidade em cruzar dados por meio de diversas fontes para obtermos insights rápidos e preciosos.
·         Big Data: enquanto necessidade - a exigência dos consumidores e o aumento da competitividade em todos os mercados força à inovação, e, esse caminho torna-se premissa básica nos negócios.
·         Big Data: enquanto utilidade – a partir do big data conseguimos obter informações de mercado por meio de nossos consumidores, extraindo o que eles estão dizendo sobre tudo o que fazem:
a)     insatisfações;
b)    satisfações;
c)     desejos;
d)    necessidades etc.
·         Big Data: enquanto essência - a essência do conceito está em gerar valor para negócios.
·         Big Data e o sucesso -velocidade para obter a informação faz parte do sucesso que o Big Data pode proporcionar a qualquer empresa.
11 - BIG DATA: ESTRUTURAÇÃO DOS DADOS
 - Dois tipos - há, basicamente, dois tipos de estruturação da informação: os dados estruturados e não estruturados.
·         Dados estruturados I - são aqueles que possuem uma estrutura determinada, com categorias, clusters e definições, como:
a)     Localização;
b)    vendas e informações sobre o perfil de clientes;
c)     contatos etc.
·         Dados estruturados II - são encontrados nos bancos de dados que, para armazenar qualquer dado, precisam ter muito bem definidos onde cada informação estará:
a)     Softwares de empresas como ERP e CRM;
b)    sistemas financeiros;
c)     sistemas de RH etc.
·         Dados não estruturados I - são os mais complexos de se trabalhar, pois não existe neles uma estruturação sequer, sendo necessária intervenção humana para sua preparação:
a)     dados de mídias sociais como: YouTube, Facebook, Instagram;
b)    portais de notícias.
c)     mídias que lidam com dados em: vídeos, imagens, textos, áudio etc.
·         Dados não estruturados II - há diversos tipos de comentários que podem parecer positivos, mas, na realidade, são palavras com sarcasmo, ironias e, na maioria das vezes os robôs não conseguem captar.

12 – BIG DATAS: TIPOS
 - Três tipos - há três tipos de dados que contemplam o Big Data.
·         Social data: são dados basicamente oriundos das pessoas e tipos de informações que decifram comportamentos. Identifica-se perfis para trabalhar de forma mais direcionada:
a)     como as pessoas realizam buscas no Google;
b)    o que as pessoas comentam nas mídias sociais;
c)     o quanto as pessoas são previsíveis.
·         Enterprise data: são os dados gerados por empresas a todo momento (dados do financeiro, recursos humanos, operações etc):
a)     esses dados podem ser essenciais para medir produtividade das equipes e descobrir alguns gargalos.
·         Personal data ou data of things - esses dados são gerados por geladeiras, carros, TVs e outros dispositivos que estão conectados à internet e conversam entre si.

13 - CONCLUSÃO
 - Excesso de informação - na mesma proporção que ganhamos diversas possibilidades de melhoria e assertividade, é muito fácil se perder no mar de dados disponível.
- Do micro para o macro - nossa tecnologia avançou o suficiente para que pudéssemos perceber coisas cada vez menores (átomos, prótons, elétrons etc.); no entanto, a Internet das Coisas e os dados que geramos é um dos exemplos das coisas gigantes que passamos a ver, entender, e usar a nosso favor com o avanço tecnológico.
- Do percebido ao compreendido - tínhamos um mar de dados, que agora somos capazes de colocar inteligência e transformá-los em informação, conhecimento e, no final, em sabedoria.
- Informação, responsabilidade e privacidade - a ponte entre a coleta de dados e o compartilhamento adequado desses dados, com segurança e proteção para todas as partes, permanece um desafio-chave na evolução deste setor.

Texto adaptado a partir dos seguintes endereços:
1 - http://marketingpordados.com/analise-de-dados/o-que-e-big-data-%F0%9F%A4%96/
2 - https://www.proof.com.br/blog/internet-das-coisas/
3 - https://blog.sonda.com/smart-city-o-que-e/


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