IGUAL: NÃO SOU, NÃO POSSO E NÃO QUERO!

Há quem diga que entre as pessoas não existe: raça/etnia, diferenças e superioridades.
Eles dizem que há um só ser: Humano; uma só natureza: Humana; um só destino: Humanidade!
Desconfio que essas pessoas não sabem, não conseguem ou não querem perceber o mundo à sua volta.
Para eles é impossível discernir a diferença que há entre a Idealidade Desejada e a Efetividade da Moral Praticada.
Daí nasce profundas e angustiantes dúvidas; afinal de contas eles são:
Esclarecidos ou Néscios?
Ingênuos ou Obtusos?
Pacificadores ou Covardes?
Verdadeiros ou Dissimulados?
Homens de Boa Vontade ou Homens de Má-Fé?
Enquanto a resposta não vem: VALEU ZUMBI, ZUMBI VALEU!
20/11/2019 Cacau “:¬)

BRASIL: UMA PÁTRIA RELIGIOSA, MAS ANTICRISTÃ!

Por: Claudio Fernando Ramos, 10/11/2019. Cacau ":¬) 

Em uma determinada nação de cidadãos Hipócritas, governada alternadamente por Barrabás de direita, de esquerda, de centro e de fardas, legislada por um parlamento de Fariseus, acaba de ocorrer um gravíssimo crime lesa pátria, levado a efeito pela mais alta instância judiciária nacional (os Judas Iscariotes), há uma nova jurisprudência em vigor: ATÉ A ÚLTIMA INSTÂNCIA, LUGAR DE BANDIDO É NA RUA!

 “O Brasil não é um país sério”.

(Carlos Alves de Souza Filho 1901-1990)

“Jamais houve na história um período em que o medo fosse tão generalizado e alcançasse todas as áreas da nossa vida: medo do desemprego, medo da fome, medo da violência, medo do outro”.

(Milton Santos 1926-2001)

O QUE SERÁ QUE SERÁ?

Confesso não saber discernir o sentido de muitas coisas nos dias atuais. Minha frágil educação não me preparou para isso:

Politicamente: é sempre estranho ouvir um comunista falar contra muros, protecionismos e liberdade (Xi Jinping – Líder chinês) e, tão estranho quanto, é ouvir um liberal defendendo muros, barreiras comerciais e unilateralismo (Donald Trump – Líder americano).

Culturalmente: aqui no Brasil os que falam, brigam e defendem a liberdade de escolha, o amor ao próximo e o respeito pelo outro, são os que mais amam, consomem e propagam músicas que fomentam a dependência material (consumismo e ostentação); a total, humilhante e insuperável dependência afetiva do outro (bregas, sofrências e choradeiras mil) e, como se não bastasse, a total aniquilação da dignidade humana (“você não vale nada mais eu gosto de você”; “não sei se dou na cara dela ou bato em você”; “senta, senta, senta” etc.).

Preciso estudar mais! Cacau “:¬)