I - ESTADO DE NATUREZA
1 - OBRA E PERSPECTIVA
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Diferença - Locke difere consideravelmente da teoria de Hobbes.
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Pré-Social - Locke em “Segundo tratado sobre o governo civil” acredita que os homens
no estado de natureza viviam em relativa harmonia e paz.
2 - PROPRIEDADE COMO
JUSNATURALISMO
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Estado de Natureza – Mesmo nesse estado os homens eram dotados de razão e tinham sua
propriedade.
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Propriedade Geral - Em uma primeira acepção, significava: vida, liberdade e bens.
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Propriedade Específica - A segunda acepção de propriedade faz relação aos bens móveis adquiridos
pelos indivíduos.
3 - PROPRIEDADE PRIVADA
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Deus - Para Locke a terra é um direito comum a todos, já que, foi dada por
Deus.
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Trabalho - A partir do trabalho o homem a torna a terra sua propriedade privada.
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Proprietário - Possuindo a terra o homem atribui um direito próprio, excluindo todos
os outros de possuí-la.
II – O CONTRATO
1 – O SOCIAL COMO NECESSIDADE
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Guerra - O estado de guerra para Locke se dá a partir do momento em que há uma
violação da propriedade privada fazendo-se necessário a criação de um contrato
social.
2 - O CONTRATO E SEU PROPÓSITO
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Proteção do Privado - A finalidade principal do contrato é proteger a propriedade privada
(preservando os direitos que cada um possuía no estado de natureza).
III – ESTADO CIVIL
1 - FIM DA LIBERDADE, NÃO DAS
ESCOLHAS
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O Contrato Social - Para Locke, o Contrato Social levou os homens a se unirem e
estabelecerem livremente o que ele vai chamar de “Contrato de Consentimento”
diferentemente do “Contrato de Submissão” denominado por Hobbes.
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Escolha da Forma de Governa - Formado o estado civil através do contrato é necessária à escolha da
forma de governo.
2 - O GOVERNO IDEAL
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Democracia - A forma de governo é instituída por voto majoritário visando àquela que
melhor se adéque às condições necessitadas pelos indivíduos.
3 - PRIMAZIA LEGISLATIVA
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A Força das leis - Escolhida a forma de governo, é necessário ter conhecimento sobre qual
será o poder legislativo e o poder executivo e federativo, que serão
subordinados ao primeiro (Legislativo).
IV – A TIRANIA
1 - RISCOS DE UM GOVERNO
DESPÓTICO
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Violação das Leis - Se o executivo e o legislativo violam a lei estabelecida e coloca a
proteção da propriedade privada em risco, torna-se um governo tirânico.
2 - ESTADO DE ANOMIA
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Retorno ao estado de Natureza
- A consequência de um poder tirânico é o retorno
para o estado de guerra (Natureza).
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Desobediência Civil - O estado de guerra atribui aos cidadãos o direito de resistência, ou
seja, o direito dos indivíduos se rebelarem por meio da força contra este
estado civil.
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