segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

FILOSOFIA, CONHECIMENTO E CIÊNCIA

Claudio Fernando Ramos, C@cau “:¬)31/01/2023

Organizado a partir de livros e material disponível na net.

OS CLÁSSICOS

- Para os gregos clássicos, conhecimento é a busca pela essência.

·         Essa forma de pensar o conhecimento atravessa todo o período antigo e toda a Idade Média também.

ARISTÓTELES (384-322)

 

- A física de Aristóteles sobreviveu até o início da modernidade, quando então foi superada pela física moderna.

·         A física aristotélica é a ciência da natureza que busca descobrir o princípio/causa do movimento.

- Segundo o filósofo grego haveria duas formas de movimento: o natural e o violento.

·         Movimento Natural – é tido pelo ser; ou seja, o ser que possui em si mesmo o seu movimento (Ex. gerar um filho, o filho tornar-se adulto etc.).

·         Movimento Violento – o seu princípio encontra-se em algo externo; ou seja, jogar uma pedra no rio é um exemplo desse tipo de movimento, uma vez que a condição natural da pedra é o repouso (ficar estática).

- Para Aristóteles, o movimento depende daquilo que o ser é.

·         Nesse caso a física vai depender do conhecimento da essência do ser.

·         O conhecimento da física está totalmente relacionado ao conhecimento da metafísica; ou seja, uma física qualitativa.

OS MODERNOS

- Na modernidade ocorrem rupturas com a forma clássica e medieval de se pensar o conhecimento.

·         Para os modernos conhecimento válido é aquele que além da lógica, precisa ser, principalmente, quantitativo, metodológico, empírico, indutivo, demonstrativo etc.

·         A conclusão é: depois de Galileu entendeu-se a necessidade de se valer de vários expedientes para o “correto” saber científico: observação, hipótese, experimentos, instrumentos técnicos, relatividade, tese etc.

·         Tudo isso se faz necessário porque, segundo o italiano, aquele que participa do movimento tem dificuldade de percebê-lo.

GALILEU GALILEI (1564-1642) 

(No entanto ela se move...) 

- Galileu propõe a renovação da ciência de sua época abandonando a confiança na autoridade, no senso comum e na tradição.

·         Busca uma ciência livre de tudo aquilo que a prende tanto a cultura como a teologia.

·         Para ele os textos da tradição filosófica ou teológica não devem servir para responder as questões científicas.

GALILEU: PUBLICAÇÃO

- Em 1632 publicou o Diálogo sobre os dois principais sistemas mundiais, que comprovava a teoria heliocêntrica.

·         Em razão dessa publicação, o italiano foi convocado a Roma para ser julgado.

GALILEU E A INQUISIÇÃO

- Durante vários anos, o cientista não pôde defender a teoria na qual acreditava.

·         O cientista foi ameaçado de tortura e teve de declarar que a teoria de Copérnico era apenas uma hipótese.

·         No final de tudo, foi condenado por heresia e passou os anos restantes em prisão domiciliar. 

·         Em 1992, suas teorias foram finalmente reconhecidas formalmente pelo papa João Paulo II.

“A filosofia está escrita nesse imenso livro que continuamente se acha aberto diante de nossos olhos (falo do universo), mas não se pode entender se antes não se aprende a compreender a língua, e conhecer os caracteres nos quais está escrito. Ele vem escrito em linguagem matemática e os caracteres são triângulos, círculos e outras figuras geométricas, sem as quais é impossível para os homens entender suas palavras; sem eles é rodar em vão por um labirinto escuro.”

(G. Galilei) 

FRANCIS BACON (1561-1626)

“Conhecimento é poder”.

- Bacon propõe a classificação das ciências em três grupos:

1º) a poesia ou ciência da imaginação.

2º) a história ou ciência da memória (H. natural/H. civil)

3º) a filosofia ou ciência da razão (F. da natureza/F. antropológica)

- Em função da nova metodologia, e como meio de realizar a busca das formas que se poderão revelar como regularidades no domínio dos fatos, Bacon recomenda o uso de três tábuas que disciplinarão o método indutivo:

·         A tábua de presença - registra a presença das formas que se investigam.

·         A tábua de ausência (declinação) - possibilita o controle de situações nas quais as formas pesquisadas se revelam ausentes.

·         A tábua de comparação - registram-se as variações que as referidas formas manifestam

- Bacon se preocupou com a análise dos fatores (ídolos) que se revelam responsáveis pelos erros cometidos no domínio da ciência.

·         1º) os ídolos da raça (tribo) - correm por conta das deficiências do próprio espírito humano e se revelam pela facilidade com que generalizamos com base nos casos favoráveis, omitindo os desfavoráveis.

·         2º) os ídolos da caverna - resultam da própria educação e da pressão dos costumes.

·         3º) os ídolos da vida pública (fórum/mercado) - vinculam-se à linguagem e decorrem do mau uso que dela fazemos.

·         4º) os ídolos da autoridade (teatro) - decorrem da irrestrita subordinação à autoridade; por exemplo, a de Aristóteles.

- Para Bacon o método dedutivo lógico é válido, mas não acrescenta nada.

·         No caso do famoso silogismo: “Sócrates é mortal”, a conclusão é verdadeira; no entanto, de onde vem o conteúdo das premissas?

·         O conteúdo vem da percepção, mas mesmo a percepção precisa de método.

·         O método proposto por Bacon é: empírico indutivo.

- É preciso realizar uma série de observações particulares dos fenômenos naturais.

·         Uma vez observados percebe-se uma certa regularidade entre eles (Ex. ponto de congelamento da água).

·         Regularidade é o mesmo que “lei natural”.

CONCLUSÕES 

- Dedução x indução: deduzir e induzir são conceitos utilizados na construção do pensamento lógico e na concepção do conhecimento científico.

·         Dedução: parte de premissas para deduzir conclusões.

·         Indução: parte de uma série de observações para induzir uma lei geral.

- Embora Bacon não tenha realizado nenhum progresso nas ciências naturais, ele foi o autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

TALCOTT PARSONS 1902-1979

TALCOTT PARSONS 1902-1979

(SOCIOLOGIA – ENEM 2023)

SOCIEDADE

ESTRUTURALISTA/FUNCIONALISTA

Org. Claudio Fernando Ramos, C@cau24/01/2023

Material organizado a partir de livros e artigos disponibilizados na net.

VÍDEO AULA

- https://www.youtube.com/watch?v=9EZ18Kw8at4

TESE

- A concepção de uma Teoria Social Geral

·         Uma espécie de “mescla”, “harmonização”, “síntese” das teorias sociais existentes.

·         A ação social do alemão Max Weber e os fatos sociais do francês Émile Durkheim.

O TEÓRICO

- Parsons é considerado um dos maiores sociólogos dos Estados Unidos.

·         Introdutor do Funcionalismo Estruturalista na sociologia estadunidense, o pensador entendia a sociedade como um sistema complexo.

·         Parsons atuou por 46 anos como docente e pesquisador na Universidade de Harvard.

 

·         Entre os feitos de sua carreira, encontram-se a introdução do pensamento do sociólogo alemão Max Weber nos círculos intelectuais dos Estados Unidos.

·          O sociólogo desenvolveu uma teoria funcionalista na sociologia que tenta compreender a função de grupos e de pessoas no meio social.

- Parsons foi responsável por um trabalho interdisciplinar na Universidade de Harvard.

·         O sociólogo uniu sociologia, antropologia, filosofia e a psicologia, e resultou na criação do Departamento de Relações Sociais na universidade.

PRINCIPAIS OBRAS

- “A estrutura da Ação Social” e o “Sistema Social”.

OS CONCEITOS I

(Funcionalismo e Estruturalismo)

- O Funcionalismo é um paradigma científico que busca entender uma sociedade a partir das suas regras de funcionamento e das diferentes funções nela desempenhadas.

·         De acordo com os teóricos funcionalistas, cada indivíduo em uma sociedade exerce uma função, e o conjunto de todas as funções permite o funcionamento harmônico da sociedade.

·         Os estudos funcionalistas dos grupos sociais buscam analisar suas instituições e suas regras, como por exemplo, família, religião, crenças, modos de produção e educação.

·         O funcionalismo teve sua origem na antropologia e na sociologia, mas também é aplicado em outras áreas das ciências humanas, como na psicologia e na filosofia.

·         Dois grandes expoentes dessa vertente são o sociólogo Émile Durkheim (1858 - 1917) e ​o antropólogo Bronislaw Malinowski (1884 - 1942). 

 - O Estruturalismo é uma abordagem de pensamento compartilhada pela psicologia, filosofia, antropologia, sociologia e linguística.

·         Os defensores dessa tese veem a sociedade e sua cultura formadas por estruturas sob as quais baseamos nossos costumes, língua, comportamento, economia, entre outros fatores.

·         O método estruturalista é a análise da realidade social baseado na construção de modelos que expliquem como se dão as relações a partir do que chamam de estruturas.

·         A estrutura é um sistema abstrato em que os fatos não são isolados e dependem entre si para determinar o todo.

·         São elementos inter-relacionados em que se percebe a força da estrutura e se vê que nem todo o fato pode ser entendido pelo que está à mostra, que existem elementos implícitos.

·         Com isto, o estruturalismo acredita que os acontecimentos estão sempre relacionados, não existindo fatos isolados.

·         A escola estruturalista com maior notoriedade mundial é o estruturalismo francês, representado por Jacques Lacan e Claude Lévi-Strauss.

OS CONCEITOS II

(Ação e Coesão Social)

- Ação Social, na sociologia, é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, e tem como objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro).

·         A ação social (que envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando assim, seu comportamento.

- A Coesão Social, na sociologia, é o que mantem um grupo social unido e operando de forma constante dentro da sociedade.

·         Ela tem a ver com a identidade que um grupo é capaz de criar e reproduzir para si e para os outros.

·         Tem a ver com suas normas e valores, que o caracterizam.

·         Como a sociedade pode ter subgrupos muito plurais, a forma de manter controladas as diferenças também entra no debate sobre coesão social.

O FUNCIONALISMO DE PARSONS

- Em geral, a teoria funcionalista da antropologia e da sociologia admite que a sociedade é um todo organizado por meio de funções que os indivíduos, instituições e grupos sociais desempenham.

·         A sociedade é um todo complexo dividido em partes, sendo que cada parte desempenha um papel individual.

·         A junção dessas partes fragmentadas explica o todo.

·         A sociedade é, então, uma totalidade complexa e sistemática.

- Parsons aprofundou a teoria funcionalista, retirando elementos da obra de Max Weber e do sociólogo francês clássico Émile Durkheim.

·         Para Parsons, o funcionalismo é estrutural e é uma etapa para constituir-se um método de análise seguro das Ciências Sociais.

- O funcionalismo, segundo Parsons, deve atentar-se à estrutura social, buscando entender a sociedade como um sistema que busca o equilíbrio.

·         Nesse sentido, os elementos de uma sociedade estão estruturados de forma a manter uma autorregulação do todo que esteja, de algum modo, mantendo um certo equilíbrio nas relações sociais, criando, assim, um sistema social.

AÇÃO SOCIAL

- Parsons tinha uma concepção de ação social bem parecida com a do sociólogo alemão Max Weber.

·         Ação social para ele é qualquer conduta humana motivada e inspirada pelos significados que o autor descobre no mundo exterior, significados que leva em consideração e aos quais responde (quando ele reage a algum evento externo).

·         Nesse sentido, há uma relação entre indivíduo – sociedade – meio.

·         A peça-chave para ter-se uma boa organização social é o equilíbrio das ações entre esses três elementos.

- Diferentemente do que pensava Weber, a ação social não é meramente individual.

·         Ela também se dá na forma de uma interação entre peças do sistema (indivíduo com meio, indivíduo com sociedade, instituições, coletivos etc.).

·         A ação social pode ser decomposta em mais elementos, pois ela não é uma ação isolada, e o próprio sistema social pode ser decomposto.

COESÃO SOCIAL

- A coesão social ocorre quando o indivíduo é absorvido pelo coletivo, não destoando dele.

·         Nesse sentido, é necessário que os indivíduos e grupos sociais estejam alinhados com o pensamento geral do grupo maior para que a coesão seja eficaz.

SISTEMA SOCIAL

- Parsons pretendia formular uma teoria social geral que fundisse elementos de todas as áreas de estudos das ciências sociais em uma só base.

·         O primeiro passo para a formulação dessa teoria era a adoção do funcionalismo.

·         O segundo passo era o entendimento das ações sociais e da coesão social.

- Parsons afirmou que um sistema social é um conjunto sistemático de unidades de atos de um ou mais atores; é um conjunto de ações de indivíduos ou de grupos.

·         Os sistemas sociais podem ser decompostos, e essa decomposição facilita o entendimento dos sistemas sociais.

·         Existem regras que os sistemas sociais devem cumprir para que sejam considerados, de fato, sistemas.

·         É necessário que haja neles uma estrutura bem definida, que eles sejam divididos em funções, e que os indivíduos e suas ações sejam entendidos como processos do sistema e no sistema.

SUBSISTEMAS SOCIAIS

- Os sistemas de ação são compostos por subsistemas menores:

·         Personalidade - personalidade do indivíduo (Individualidade): orienta a busca por objetivos e determina a realização de tarefas pessoais.

·         Organismo - organismo comportamental (Adaptação): responsável pela adaptação do indivíduo ao meio social.

·         Cultura - sistema cultural (Ordem): tem função de identificação de grupos para a manutenção da ordem e da coesão (superação de conflitos).

·         Sociedade - sistema social (Integração): integra as partes de ação dos diversos membros do sistema, formando um todo coeso.

ESTABILIDADE SOCIAL

- Todos esses elementos (subsistemas) buscam a estabilização para que haja um efetivo funcionamento do sistema e garantia da ordem.

·         Tudo aquilo que desestabiliza esse sistema, é um entrave para o bom funcionamento da sociedade.

 

- O equilíbrio total do sistema também se dá no equilíbrio de forças diferentes:

·         Atividade: aquilo que se faz por meio das ações.

·         Aprendizagem: processo pelo qual o indivíduo aprende a agir de acordo com as normas sociais.

 

- Segundo Parsons, um sistema (educacional, escola, religioso etc.) possui, necessariamente, algumas características dessas características:

·         Hierarquia; valores; normas; papéis; sanções etc.

·         Ver: A. Comte – amor, ordem e progresso.

 

MOVIMENTOS SOCIAIS

- Parsons assume uma postura conservadora quanto aos movimentos sociais.

·         Ele defende que qualquer reivindicação dos movimentos sociais feita por meio de greves, piquetes e manifestações abala o sistema e coloca em risco a sua estabilidade e equilíbrio.

EXERCÍCIOS

1. Para o americano Talcott Parsons (1902 – 1979), podem-se identificar quatro problemas fundamentais de ajustamento, enfrentados por qualquer sistema social, considerados seus “imperativos funcionais", já que, para sobreviver, qualquer sistema deve, constantemente, resolvê-los.

(LAKATOS, E. M. Sociologia Geral, 4 ed. São Paulo: Atlas, 1982. p.50).

Assim, Parsons distingue, dentro do sistema social, quatro funções específicas, devendo atender os seguintes problemas:
a) Integração, adaptação, desestabilização e ajustamento.

b) Estabilidade normativa, ajustamento, integração e ordem.

c) Funcionalismo, ajustamento, ordem e integração.

d) Estabilidade normativa, integração, consecução de fins e adaptação.

e) Consecução de fins, ajustamento, ordem e harmonia.

2. (UERR 2018) Para diversas pessoas, é difícil saber lidar umas com as outras de um modo organizado, sem que algumas diretrizes sejam estabelecidas por escrito. Essas diretrizes são características da sociedade moderna, na qual tudo é registrado, escrito e baseado em regras. Tais características configuram uma:

a) organização social.

b) organização formal.

c) organização empresarial.

d) organização estrutural.

e) organização local.

1 D, 2 B.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

VOLTA ÀS AULAS 2023


VOLTA ÀS AULAS 2023

Por: Claudio Fernando Ramos, C@cau23/01/2023

1 - Blog: Flaylosofia (conteúdos de Fil./Soc. e artigos de opinião).

2 - Redes Sociais: os conteúdos postados no blog são anunciados no Face e Instagram.

a) Face 1 – Claudio Fernando Ramos

b) Face 2 – Claudio Fernando Ramos (Cacau)

c) Instagram – claudioramos555

3 - Um(a) líder de sala para fazer contato via WhatsApp.

II – EDUCAÇÃO (CONTEÚDOS E REFLEXÕES)

4 – Sociologia: estudo científico da organização e do funcionamento das sociedades humanas e das leis fundamentais que regem as relações sociais, as instituições etc. Descrição sistemática e análise de determinados comportamentos sociais.

5 - Filosofia: amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância. Nplatonismo, investigação da dimensão essencial e ontológica do mundo real, ultrapassando a opinião irrefletida do senso comum que se mantém cativa da realidade empírica e das aparências sensíveis.

6 - Ensino Médio: fragilidades e virtudes.

7 – Mulheres modernas e o fazer tecnológico: racionalidade e/ou passionalidade?

8 - Identidade, alteridade e intolerância

a) Identidade é a maneira como nos vemos e somos vistos, é o reconhecimento individual e social de cada um.

b) Nós formamos nossa identidade a partir de várias experiências e elementos: geração, etnia, raça, gênero, orientação sexual, classe, religião, origem social, características físicas, gostos e preferências etc.

c) A noção do outro, que se dá na interação social, é o que denominamos alteridade.

d) A construção da identidade de um sujeito passa pelo reconhecimento da alteridade.

e) A noção do “eu” depende da noção do “outro”: minha identidade só existe e é construída em relação aos outros.

f) Muitas vezes, as pessoas demandam que todos sejam como elas próprias, não toleram os que são diferentes em determinados aspectos.

g) A intolerância com as diferentes identidades dos outros, com a diversidade cultural, causa uma série de conflitos e preconceitos.

III - CONCLUSÃO

EDUCAR PARA HUMANIZAR

(Volta às aulas 2023)

Por: Claudio Fernando Ramos, C@cau23/01/2023

O conhecimento é revelador, libertador, transformador e humanizador!

Revelador porque demonstra o quão pequenos nós somos e o quanto ainda precisamos crescer.

Libertador porque promove a autonomia do indivíduo sem flertar com o egoísmo, próprio do individualismo.

Transformador porque as mudanças na vida não ocorrem apenas por causa de Cronos; o esclarecimento, oportunamente, também separa os homens dos tolos.

Humanizador porque conscientiza sem alienar e desmistifica sem fomentar a incredulidade no espírito humano.

Na Escola, a boa informação vira conhecimento; o bom conhecimento torna-se formação; a boa formação promove a verdadeira educação e, por fim, o indivíduo educado é, necessariamente, o indivíduo humanizado.

“É preciso dizer que, com a superioridade excessiva que proporcionam a força, a riqueza, os muito ricos não sabem e nem mesmo querem obedecer aos magistrados. Ao contrário, aqueles que vivem em extrema penúria desses benefícios tornam-se demasiados humildes e rasteiros. Disso resulta que uns, incapazes de mandar, só sabem mostrar uma obediência servil e que outros, incapazes de se submeter a qualquer poder legítimo, só sabem exercer uma autoridade despótica.” (Aristóteles)

Um excelente retorno aos alunos do:

Complexo Educacional Noilde Ramalho ED/HC

CDF – Colégio e Curso

Amo Medicina – Colégio e curso

 

CONSCIÊNCIA ÁUREA

  CONSCIÊNCIA ÁUREA Por: Claudio F Ramos, C@cau “:¬)18/11/2024 O nosso país é cheio de feriados, mas poucos retratam a vida, a história ...